Por que venho como eu?
Para que vou por aquele caminho?
E quando foi que você apareceu?
Deixei, será, de estar sozinho?
Para onde vão os pensamentos?
De onde vêm os sentimentos?
No momento tornou-se amigo?
Fez-me parte ao estar comigo?
Então, nos definimos em relações?
Ou em status de popularidade?
Quem que liga para emoções
se isso nos leva à fragilidade?
Mas só somos com mais alguém.
Sozinhos não somos ninguém.
Formamos estruturas de esculturas,
Protótipos de humanidades futuras.
Não para que a ideia seja destruída.
Sê tudo que necessário for.
Nos criamos na vida,
Existimos no amor.
Helena, você é perfeita. Quem dera eu, imperfeita como sou, ter a sorte de conviver e conhecer você mais e mais.
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