Você agora irrita.
Ódio em mim grita.
Por mais de tudo o que eu faça,
segues os defeitos dessa massa.
Adjetivos impronunciáveis.
Coisas que geram desgosto ao refletir.
Tenho sentimentos um tanto quanto frágeis,
E momentos assim eu quero sumir.
Isso quase significa a minha morte
Desisto até de ser forte.
Por estes caminhos em que ando
Só é permitido aconselhar, não mando.
Não posso fazer mudar,
Não se não quiser.
Quero abandonar
Me armar contra tudo que vier.
Isso tudo é ridículo.
Que futilidade viver em círculo.
Permitir-se para outras pessoas...
Não um não só mais que atoa.
E de ruim que tem de carga...
E nada que de olhos e palavras é vero.
Sensação amarga.
Te olhar assim eu não mais quero.
Sicero.
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segunda-feira, 17 de outubro de 2011
O nunca fim
Cansei de redigir sobre este tipo de amor;
Se bem que não é bem da forma comum.
Quero mais ideias de paz, guerra, equilíbrio, ou o que for.
Compor não apenas mais um.
Se bem que não é bem da forma comum.
Quero mais ideias de paz, guerra, equilíbrio, ou o que for.
Compor não apenas mais um.
Pulso impulso
Quero sua magia,
a sua presença que me faz perder os sentidos,
o seu olhar que me extasia.
O vendo sempre ressurge o esquecido.
O seu toque me entorpece
É como um amor teatral
O de concreto em questão, me esquece
Real torna surreal
Incríveis reações que gera.
Na presença renasce,
o perdido se regenera:
Encantamento em bela face.
Medo que sentes
de me encontrar em verdade
Não importa se fugir tentes,
Sou sua vaga realidade.
a sua presença que me faz perder os sentidos,
o seu olhar que me extasia.
O vendo sempre ressurge o esquecido.
O seu toque me entorpece
É como um amor teatral
O de concreto em questão, me esquece
Real torna surreal
Incríveis reações que gera.
Na presença renasce,
o perdido se regenera:
Encantamento em bela face.
Medo que sentes
de me encontrar em verdade
Não importa se fugir tentes,
Sou sua vaga realidade.
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